Jamile Moreira

As obras do Parque Tecnológico do Amapá seguem em ritmo acelerado para a estruturação de espaços que vão abrigar tecnologia, ciência e conhecimento para a população do estado. Na última quarta-feira, 12, foram apresentados novos projetos que ficarão sediados no espaço, um deles é a startup âncora amapaense de biocosméticos e fármacos que utiliza a flora amazônica como matéria-prima.
A AmazonCure é uma empresa amapaense que busca se tornar a maior indústria biocosmética e farmacêutica da Amazônia, baseada em pesquisas, patentes e ingredientes ativos da biodiversidade da floresta.
O Parque Tecnológico terá um laboratório industrial e uma farmácia para dispensação de produtos da empresa. Ao apresentar o Plano de Negócios ao governador, a AmazonCure apresentou quatro linhas de produtos testados e registrados para feridas complexas.
Executada pela Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinf), a obra do Parque Tecnológico faz a reconstrução do antigo Macapá Hotel, na orla da cidade. O modelo de governança, captação de residentes e parceiros, planejamento estratégico e concessões dos espaços são coordenados pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Setec).
O projeto, inicialmente previsto como um Hub de Inovação, integra o Plano de Governo da gestão, para promover uma nova função social ao espaço, fortalecendo a economia criativa e empresas inovadoras, por meio da implantação de um Parque Tecnológico.
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