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Fé, samba e tradição: Macapá celebra São Jorge com grande festa popular no Araxá

  • Foto do escritor: Jolinda Ferreira
    Jolinda Ferreira
  • há 46 minutos
  • 2 min de leitura

Edy Wilson Silva


SÃO JORGE

A proposta foi unir religiosidade e cultura popular em um espaço de convivência, fé e resistência.
A proposta foi unir religiosidade e cultura popular em um espaço de convivência, fé e resistência.

Dando sequência à programação alusiva ao Dia de São Jorge, o Santo Guerreiro, Macapá viveu nesta quarta-feira, 23 de abril, um dia intenso de fé e celebração. A jornada começou pela manhã com a tradicional missa no Barracão da Tia Cila e seguiu à tarde com uma carreata que saiu da Igreja Matriz de São José rumo ao Complexo Turístico do Araxá. Lá, o público foi recebido com feijoada gratuita e uma animada roda de samba que avançou noite adentro, reunindo devotos e amantes da música popular.


Organização – Organizado pela Associação Artística e Cultural Samba de Jorge, o evento já se consolidou como um dos mais populares da cidade. A programação musical se estendeu por mais de oito horas de samba, sob o comando do grupo Samba de Jorge, liderado por Jorginho do Cavaco, e contou ainda com apresentações de Xandão, Madureira, Catatau, Zeca Mazagão e Shory. A proposta foi unir religiosidade e cultura popular em um espaço de convivência, fé e resistência.


Jorginho do Cavaco, atual presidente da Associação Artística e Cultural Samba de Jorge, falou com emoção da simbologia que é celebrar o Dia de São Jorge.


“Oi, aqui é Jorginho do Cavaco, sambista e devoto do Santo Guerreiro. A nossa homenagem à São Jorge acontece sempre dia 23 de abril, e já acontece há 16 anos. Pela manhã realizamos a missa em homenagem ao Santo Guerreiro, e agora a nossa carreata a São Jorge Guerreiro, que passa por toda a Orla Beira Rio até o Complexo Turístico do Araxá. Iremos fazer o acender das velas, cantar para São Jorge e, em seguida, vamos ter roda de samba, serão mais de 8 horas de samba, com vários sambistas convidados, e claro, eu estarei lá também cantando para o meu Santo Guerreiro. Quero agradecer ao Governo do Estado, ao meu querido amigo Clécio Luís, à minha querida amiga Clícia DiMicelli, da Secretaria de Estado da Cultura, e à Fundação Marabaixo. Obrigado incondicionalmente por esse apoio. Em meu nome, Jorginho do Cavaco, e a São Jorge e devotos de São Jorge!”.

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